1. Se vira, menina!
Cheguei em Paris no dia 1 de janeiro, feriado mundial, por volta das 19h e o endereço do hostel onde me hospedei ainda não estava no Google Maps (segundo o recepcionista por culpa da prefeitura). No posto de informações, só consegui descobrir qual era a estação de tram mais próxima. Aí a gênia pensou: Chegando lá peço informação a alguém. Mas quem? Nem o McDonalds estava aberto!
Caminhei até um Ibis e o recepcionista me deu uma direção (imprimiu mapa e tudo!); estava errada. Achei outro Ibis, outro mapa, outro recepcionista gentil, que finalmente acertou o endereço, mas até achar o endereço, peguei o metrô três vezes e já estava em cólicas de tantas bolhas nos pés e de não achar ninguém pra me ajudar. "Ah mas se perder em Paris é outra coisa", a-hãm, vai acreditando nisso. (Ao chegar no hostel, a cama que eu havia reservado estava "bagunçada" e o recepcionista teve que me alocar em um quarto muito maior E melhor. Acho que Deus viu meu sofrimento e se solidarizou com a situação).
Em Berlim, depois de algumas fotos no muro, eu fiquei meio "e agora, o que posso fazer?". Sentei num café, fiz um lanchinho leve e "olha, acho que vou no zoológico". "mas, pera deixa eu ver quanto é" "aff, 10 euros." "melhor aproveitar, no Brasil eu não iria em zoológico então vai logo".
(tive uma crise de culpa no Zoo mas valeu a visita)
3. Novos Amigos
Em Berlim (no Generator Hostel), conheci a parisiense Ester e a brasileira Isabelle (#migasualoca). Em Bruxelas (no Train Hostel), conheci Magali e sua filha Anne-Sophie, também parisienses.
Não só conheci, como troquei contatos e voilà - ao chegar em Paris, Magali e Anne-Sophie me acompanharam o dia inteiro no meu passeio, tomamos até um café com Ester na Champs Elysées.
4. Você é a melhor companhia que pode querer
Natal sozinha, Réveillon sozinha, dez dias sem contato físico, sem abraço de ninguém. Dez dias sem uma boa "resenha". Pra uma cuca fraca, daria uma bad, uma depressão qualquer. E em algum momentos eu pensei "
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