terça-feira, 29 de setembro de 2015

De volta! Porque é tão legal visitar pela segunda vez

No início de setembro, retornei a Curitiba após um ano da primeira visita que fiz à cidade em junho (contei tudo aqui). Dessa vez, com objetivo, companhia e desafios diferentes. Participando do 11º Colóquio de Moda, que foi realizado na Universidade Positivo (gente, que campus ostentação), voltei a Curitiba com a minha amiga (dupla dinâmica) Larissa Molina. Pude finalmente ter a experiência de ir de São José dos Pinhais (região metropolitana) até a capital paranaense dirigindo, sem pedir informações, confiando exclusivamente no GPS (thanks, Google maps!).

Nos dois primeiros dias, fui uma congressista dedicada, participando das palestras, acompanhando grupos de trabalho e conferências. A organização do Colóquio deixou a desejar em certos aspectos comunicacionais (exemplo resumido: após o início das apresentações nos GTs, ninguém entrava, ninguém saia e, se saísse, não podia voltar; o problema é que ninguém foi avisado disso).



No sábado foi o dia de  "turistar" (amo esse verbo) e a primeira parada: rua XV de Novembro, na área 'histórica' de Curitiba. Um calçadão de variedades e super extenso onde 25% do meu cartão de crédito ficou investido (promoção em qualquer lugar é irresistível e  comprei uma bota de cano longo - montaria - por R$79,90!!). Lojas âncora (Marisa, C&A, Riachuelo, etc) e lojas menores, com precinhos camaradas, galerias, shoppings menores e de tudo um pouco. Todo aquele espaço de livre circulação de pedestres não ocupado por barracas me fez sentir uma invejinha dos curitibanos.

Mercado Municipal, muitos cheiros e só um interesse: balinhas de coco!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Cliques do Colóquio de Moda em Curitiba

Universidade Positivo - enorme e bem organizada (dá uma boa caminhada entre os prédios)

(mais um) Selfie com Larissa Molina - dupla de várias aventuras


Discussões finais do GT Corpo Moda e Comunicação 


Modos de fazer: Moda e Memória

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Um Jardim de Sensações



 O mês de junho em 2014 começou com uma manhã fria. Um belo dia para se visitar o Jardim Botânico de Curitiba. No momento em que chegamos nas redondezas e me dei conta da imensidão daquele espaço não imaginei o quão frio seria passear por ali.

Considerando que Curitiba é uma cidade fria, o início do inverno e (pior) a flora do próprio Jardim, só me restava curtir o ventinho gelado. E como estava gelado. Mas, as longas distâncias entre um espaço de visitação e outro traziam uma caminhada que aquecia o corpo (aí você entrava em parafuso porque estava quase transpirando mas se tirasse a jaqueta iria, no mínimo, pegar um resfriado).




O lugar com a temperatura mais agradável, é claro, foi a estufa. Cheguei até a sentir um calorzinho por lá. Depois passamos pelo Jardim das Sensações onde pudemos tocar, cheirar e olhar um pouquinho de tudo bem de perto.
Plantas com nome de periquito, com nome de gente, com nome de nada, com nome esquisito, fontes, pontes, bancos, abraços em árvores, mosquitos, animais empalhados, gente falando inglês, gente falando espanhol, crianças felizes, Por alguns instantes, esqueci que aquele lugar ficava no meu país. Um lugar tão longe de casa e tão diferente fez com que eu me sentisse em algum canto perdido da Europa que ainda não visitei.

O Jardim Botânico foi (mais) um dos lugares que eu invejei dos curitibanos. Grupos de yoga, pessoas fazendo cooper, espaço ideal para picnics e, lógico, com uma temperatura agradável (que o nosso Nordeste magnífico não consegue ter, infelizmente). 

Para ver todas as fotos, clique abaixo!




segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Paraíso de águas quentes

Águas quentes, águas que curam. Águas que brotam no meio do Sertão baiano e atraem centenas de pessoas semanalmente em busca de saúde e em busca de vida.
A história começa quando, em busca de petróleo, o Conselho do Petróleo perfurou entre os anos de 1948 e 49 a uma profundidade de quase 2km para o centro da terra. E veja que preciosidade. Ao invés de petróleo, jorrou (deve ser por isso o nome Jorro) a água quente. E é quente mesmo. Chega a 46°C. Dois lençóis freáticos alimentam a "cascata" no meio da cidade.

A primeira vista é estranho. As pessoas circulam pela cidade em trajes de banho e tomam banho juntinhas na cascata (as pessoas = eu não faço mais isso desde os 10 anos de idade,ok) e, em uma delas (fica em dois lados), tem até filinha para um banho menos colado. E o melhor de tudo: proibido usar shampoo e sabonete (na minha época podia). A noite o "jorrão" (carinhosamente chamando) fica cheio, afinal de contas está mais fresquinho e faz (algum) sentido tomar banho quentíssimo.


O prato principal?! Bem, amigos, Caldas do Jorro ou somente o Jorro fica a 245km da capital baiana, em pleno sertão, o que vocês acham de um bode magnífico com uma farofinha daquela? Só tenha cuidado com os banhos quentes depois para não provocar indigestão (fica a dica).
Segundo uma lista que fica exposta na praça, além do banho, beber a água do Jorro pode te ajudar em doenças alérgicas, dermatoses reumáticas, gastrointestinais, dispepsias (dificuldade de digestão), gastrites, colites (inflamação no intestino grosso) , prisão de ventre (comprovado!), doenças do fígado e dos rins, manifestações úricas, acne, furunculose (inflamação dos folículos capilares) e parasitoses da pele.
O que eu acho mais peculiar do Jorro é a quantidade de hotéis, pousadas, casas e chácaras que tem piscinas. Isso. Piscinas. Fomos em um "clube" que tinha três idênticas só para adultos (!). Absolutamente, água não é o problema de lá. É a solução!
E a água quente, bem, é meu chuveiro dos sonhos...




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