No início de setembro, retornei a Curitiba após um ano da primeira visita que fiz à cidade em junho (contei tudo aqui). Dessa vez, com objetivo, companhia e desafios diferentes. Participando do 11º Colóquio de Moda, que foi realizado na Universidade Positivo (gente, que campus ostentação), voltei a Curitiba com a minha amiga (dupla dinâmica) Larissa Molina. Pude finalmente ter a experiência de ir de São José dos Pinhais (região metropolitana) até a capital paranaense dirigindo, sem pedir informações, confiando exclusivamente no GPS (thanks, Google maps!).
Nos dois primeiros dias, fui uma congressista dedicada, participando das palestras, acompanhando grupos de trabalho e conferências. A organização do Colóquio deixou a desejar em certos aspectos comunicacionais (exemplo resumido: após o início das apresentações nos GTs, ninguém entrava, ninguém saia e, se saísse, não podia voltar; o problema é que ninguém foi avisado disso).
No sábado foi o dia de "turistar" (amo esse verbo) e a primeira parada: rua XV de Novembro, na área 'histórica' de Curitiba. Um calçadão de variedades e super extenso onde 25% do meu cartão de crédito ficou investido (promoção em qualquer lugar é irresistível e comprei uma bota de cano longo - montaria - por R$79,90!!). Lojas âncora (Marisa, C&A, Riachuelo, etc) e lojas menores, com precinhos camaradas, galerias, shoppings menores e de tudo um pouco. Todo aquele espaço de livre circulação de pedestres não ocupado por barracas me fez sentir uma invejinha dos curitibanos.
Mercado Municipal, muitos cheiros e só um interesse: balinhas de coco!
O Jardim Botânico foi a nossa terceira parada (final de tarde, brisa fria). Sabe quando você come algo muito gostoso e diferente, e só depois de muito tempo come de novo? É essa a sensação ao rever aquela estufa e aqueles jardins tão lindamente desenhados. Não mais o anseio da descoberta e sim pura contemplação. Pessoas fazendo cooper, praticando yoga, picnics... É uma pena que os parques em Feira de Santana ainda não nos tragam plena segurança pra utilizarmos com assiduidade...
A Rota dos Vinhos em São José dos Pinhais num domingo de manhã não é uma boa pedida se ninguém do grupo estiver interessado em beber (fica a dica) mas o café da manhã e a vista das casas históricas... Valem o frio. Principalmente por causa de um creme docinho de café (que fica parecendo um capuccino dos deuses).
A Ópera de Arame me fez pensar - como surge um ponto turístico? Esse teatro foi criado em uma área abandonada de uma pedreira em um bairro não tão próximo do centro e, creiam, estava lotado de visitantes ávidos por uma selfie. Ao longo de mais de 30 anos, o espaço se consolida e vira 'rota' do turismo. Mais uma vez, invejei os curitibanos que devem assistir mais facilmente concertos e espetáculos naquele espaço.
Na hora de ir embora, o choro foi certo mas o céu me presenteou com um pôr do sol de cair o queixo.
Mais fotos da Universidade Positivo e do Colóquio de Moda aqui.
Mais fotos da rua XV de Novembro aqui.
Mais fotos do Jardim Botânico aqui.
Mais fotos da Rota dos Vinhos aqui.
Mais fotos do Ópera de Arame aqui.
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