A história começa quando, em busca de petróleo, o Conselho do Petróleo perfurou entre os anos de 1948 e 49 a uma profundidade de quase 2km para o centro da terra. E veja que preciosidade. Ao invés de petróleo, jorrou (deve ser por isso o nome Jorro) a água quente. E é quente mesmo. Chega a 46°C. Dois lençóis freáticos alimentam a "cascata" no meio da cidade.
A primeira vista é estranho. As pessoas circulam pela cidade em trajes de banho e tomam banho juntinhas na cascata
O prato principal?! Bem, amigos, Caldas do Jorro ou somente o Jorro fica a 245km da capital baiana, em pleno sertão, o que vocês acham de um bode magnífico com uma farofinha daquela? Só tenha cuidado com os banhos quentes depois para não provocar indigestão (fica a dica).
Segundo uma lista que fica exposta na praça, além do banho, beber a água do Jorro pode te ajudar em doenças alérgicas, dermatoses reumáticas, gastrointestinais, dispepsias (dificuldade de digestão), gastrites, colites (inflamação no intestino grosso) , prisão de ventre
O que eu acho mais peculiar do Jorro é a quantidade de hotéis, pousadas, casas e chácaras que tem piscinas. Isso. Piscinas. Fomos em um "clube" que tinha três idênticas só para adultos (!). Absolutamente, água não é o problema de lá. É a solução!
E a água quente, bem, é meu chuveiro dos sonhos...
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